Os Arquétipos das Deusas Gregas

Arquétipo (grego - arché: principal ou princípio) é o primeiro modelo de alguma coisa.

Carl Gustav Jung fez dos arquétipos um dos eixos principais da sua teoria analítica. Segundo a teoria junguiana, as deusas são arquétipos, fontes derradeiras de padrões emocionais que fluem de nossos pensamentos, sentimentos, instintos e comportamentos, caracterizados e tipificados como puramente "femininos".  Porque como "deusa" entendemos um tipo complexo de personalidade feminina que reconhecemos intuitivamente em nós, nas mulheres a nossa volta e também nas imagens e ícones que estão em toda a nossa cultura.

Há uma dinâmica fundamental por trás das atitudes de toda a mulher. Parte é adquirida com sua interação social, parte é inata. Quando a mesma dinâmica é constatada num grupo de pessoas, temos o Arquétipo do Feminino. Esta forma pura na mitologia toma o nome de "Deusa".

As Deusas personificam as muitas e diversas maneiras que uma mulher poder ser levada a se comportar e a sentir. Perséfone, quando está em contato com seu inconsciente e sua espiritualidade. Afrodite, quando está apaixonada. Atena, quando está inspirada em um ideal. Ártemis, quando está a procura de sua liberdade. Hera quando está plena de sua consciência e ação. Deméter, quando profundamente comprometida com seu papel de mãe.

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